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tsum tsum bingo card 16,Interaja em Tempo Real com a Hostess Bonita e Desfrute de Comentários Ao Vivo, Transformando Cada Jogo em uma Jornada Cheia de Emoção e Surpresas..Em 1992, a Escola se torna estabelecimento público nacional de caráter administrativo. Em 1994, um antigo prédio industrial reformado à poucos metros do principal é anexado à escola. Em 2002, a escola cria o curso de microeletrônica, com a abertura de mais um campus: o Centro de Microeletrônica Georges Charpak, na cidade de Gardanne. O prédio tem o nome do célebre ganhador do Nobel de física em 1992, que estudou na Ecole des Mines de Paris. Em 2004 a escola inova mais uma vez com a criação do centro de formação e pesquisa para Engenharia de Saúde. Em 2009, a Ecole des Mines de Saint-Etienne contava com 1 500 alunos de graduação e pós-graduação.,O cenário social e político trabalhado com temas de intervenção social são aspetos importantes do conteúdo lírico das composições.O tema "Jorge Morreu", dos UHF, é a primeira abordagem às drogas duras do ''rock'' português, dos negócios envolventes, e da consequente morte prematura. A letra é dedicada a um amigo da banda que faleceu em circunstâncias trágicas e nunca esclarecidas, depois se ter envolvido na toxicodependência. Uma história real, apenas foi alterado o nome da personagem. "A droga dura era uma evidência social para a qual ninguém estava a olhar na altura", refere o vocalista. "Aquela Maria" é a segunda canção recolhida aos UHF. Trata-se de uma balada ''rock'' que aborda uma outra realidade escondida em Portugal – o prejulgamento social sobre a prostituição sexual. As canções "Há que Violentar o Sistema" e "Eu não Sei", dos Aqui d’el-Rock, importaram para Portugal, em 1978, a recém criada música de rua, direta, espontânea e barata, que utilizava apenas duas guitarras, uma bateria e um microfone. Os temas refletiam a condição social dos membros da banda. Provenientes de baixas classes sociais, e bairros problemáticos, os quatro elementos recorreriam a uma linguagem musical mais contestatária, em especial através das letras, defendendo a violência física declarada. A cultura ''punk'' revelou-se uma bofetada política, que procurava arrastar os rebeldes e descontentes na luta contra todos os sistemas sociais que, no final dos anos setenta, asfixiavam a qualidade de vida nas grandes cidades..
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